domingo, 29 de março de 2009

Diaconato

Diácono:

É o primeiro sacramento da Ordem.

Os diáconos participam de modo especial na missão e na graça de Cristo. São marcados pelo sacramento da Ordem com um sinal("caráter") que ninguém poderá apagar e que os configura a Cristo, que se fez "diácono", isto é, servidor de todos. CIC 1570.

















ORAÇÃO.

Senhor da Messe e pastor do rebanho faz ressoar em nossos ouvidos teu forte e suave convite: "Vem e segue-me".

Derrama sobre nós o teu Espírito, que ele nos dê sabedoria para ver o caminho e generosidade para seguir tua voz.

Senhor, que a messe não se perca por falta de operários, desperta nossas comunidades para a missão, ensina nossa vida a ser serviço, fortalece os que querem dedicar-se ao Reino na vida consagrada e religiosa.

Senhor da Messe e pastor do rebanho chama-nos para o serviço de teu povo.

Maria, Mãe da Igreja, modelo dos servidores das servidoras do Evangelho, ajuda-nos a responder o Sim. Amém.







Diácono,

Lucas Antônio Mazzochini
















O que significa a ordenação Diaconal para você?

O que você espera da sua Igreja hoje?


Para mim a ordenação diaconal significa a confirmação do meu "sim" Àquele que me chamou, Cristo. Significa uma resposta livre e consciente a Cristo que primeiro nos amou e chamou. Ser diácono é viver em constante serviço a Cristo, vivo e presente no Próximo, na Palavra e na Eucaristia. O diaconato é o primeiro grau do sacramento da Ordem. Não me torno diácono, para a minha glória, mas para a glória de Cristo e de sua Igreja. É uma entrega e abandono total a Cristo que me confia uma missão e concede sua graça para bem exerce-la.

Espero uma Igreja servidora e acolhedora. Mas, tenho consciência que eu mesmo tenho que ser servidor e acolher pelo fato de ser Igreja, de ser batizado. Espero uma Igreja que dê a esperança que provém do Cristo Ressuscitado a tantas pessoas desesperadas e sem sentido.
Tal esperança se reflete no nosso testemunho com verdadeiros discípulos missionários de Cristo.













Diácono ,
Eleandro Teles



O Diaconato é a confirmação da minha resposta ao chamado de Deus, para comprometer totalmente a minha vida no anúncio do Evangelho e no serviço ao povo de Deus. O diaconato é a consagração total da pessoa de Cristo e à sua Igreja, para viver do jeito de Jesus, buscando imitá-lo, mesmo que sempre imperfeitamente.
Da Igreja eu espero o anúncio incansável e corajoso da verdade de Cristo, do seu Evangelho, que liberta e humaniza a pessoa integralmente. Hoje, mais do que nunca, o mundo está sedento de Deus, de humanização, de vida. O homem pós-moderno, que vive na "era do vácuo", busca incansavelmente um sentido para a existência, uma esperança para vida. Esta sede de vida em abundância só Cristo pode saciar, porque Ele é a própria vida. Levemos Cristo ao mundo para que todos tenham vida.

Diácono,
Jocimar Romio










A Ordenação Diaconal significa, para mim a consagração a Cristo e à sua Igreja para o serviço ao próximo e o anúncio do Evangelho. É uma maneira específica de colaboração a Jesus Cristo por meio da cooperação à Ordem episcopal, numa Igreja Particular.


Espero da Igreja de Cristo hoje, que continue firme na fé paciente na tribulação e confiante no Espírito Santo, que nela habita.
Possa a Igreja continuar sendo sinal do Reino, num mundo cada vez mais deseperado.






Eleandro, Jocimar e Lucas

Local: Igreja Matriz São Pedro, Garibaldi- RS

Bispo Ordenante: Dom Paulo Moretto



' ' ...como aquele que serve' ' .
(Lc 22,27b)




SHALOM!





quinta-feira, 26 de março de 2009

Amor verdadeiro








Convém recordar aqui uma interessante e verdadeira história. Conta-se que um jornalista que visitava um hospital e, ao ver a solicitude e carinho com que uma irmã religiosa limpava as purulentas feridas de um pobre vagabundo, disse com um lenço no nariz para suportar o mau cheiro:


Irmã, eu não faria isso nem por um milhão de dólares.

A irmã levantou os olhos doces e tranquilos para o jornalista e lhe disse:

Eu também não o faria por um milhão de dólares. Faço-o por amor a Deus e por amor a este irmão doente.





Quando alguém ama de verdade, é capaz de fazer as coisas mais difíceis com total normalidade, inclusive com alegria, pois o amor sempre busca o bem do outro. Os olhos do amor nos desvelam belezas especiais onde os outros só vêem deformidade ou feiúra. Por amor, somos capazes dos maiores sacrifícios e desvelos. Só amamos realmente quando somos capazes de nos desapegar das coisas que apreciamos muito. O amor nos modifica, nos humaniza, nos embeleza.

"No rosto do irmão que sofre,

a imagem do Deus que precisa de nós!"

SHALOM!

segunda-feira, 23 de março de 2009

Pobres Servos da Divina Providência


Filipe Sakalongo Ulica


1. Fale um pouco de você. A quanto tempo está aqui, onde nascestes?

Eu nasci em Angola, em, África, em um cidade litorânea, no Sul de Angola. Vivo no Brasil desde o ano de 2006, nas dependência da minha congregação.

2. Seus pais ainda vivem, tens irmãos, quanto tempo faz que não os vê?

Tenho cinco irmãos, todos residem em Angola. Os meus pais já são falecidos e amo-os sempre. Tem um ano que não vejo os meus irmãos, pois no ano passado tive férias e pode vê-los.
3. Você é um religioso consagrado, qual é a sua congregação?
Faço parte de uma congregação Religiosa chamada Pobres Servos da Divina Providência, cujo carisma me enamora bastante. Nossa espiritualidade é “Fé e confiança em Deus que é Pai-Mãe e Tudo” e manifestar em todo mundo, sobretudo lá onde ninguém quer ir, que Deus cuida cada um de nós é nosso maior desafio. Sou um jovem de 30 anos, religioso consagrado há 5 anos.

4. Poderia falar um pouco de quando sentiu um chamado de Deus?

A minha fé me diz que Deus chama desde sempre e para sempre. Seu chamado é dirige a pessoa concreta e deve ser respondido de maneira pessoal e livre, embora certas mediações ajudem no discernimento.
Comecei a sentir bem forte esse chamado ainda quando tinha os meus 10 anos de idade. Os meus pais também me ajudaram a compreender e interpretar esse chamado de Deus. Tive que buscar esclarecimento do meu pároco e catequistas e depois entrei num grupo vocacional onde fiquei durante 4 anos. Só aos 18 anos de idade é que ingressei no Seminário.
Durante toda a minha caminhada como vocacionado, ainda na paróquia, depois como seminarista, muitas descobertas foram feitas. Muitas coisas tive de deixar para trás, na medida em que a minha vocação foi se aclarando. Cada dia de minha caminhada vocacional, tive de dar resposta a essa vocação, não nova, mas sim, confirmando cada dia a minha resposta inicial. Pouco a pouco fui compreendendo que, assim como o chamado é perseverante, também é a minha resposta deve ser perseverante. Assim como o chamado é comprometedor, também, é a minha resposta.

5. Porque agora está buscando o sacerdócio?

Sinto-me chamado para exercer o sacerdócio, mas o que busco não é o sacerdócio, senão a minha santificação pessoal. Eu vejo o sacerdócio não como um fim, mas como um meio, um ministério colocado ao serviço dos irmãos para Deus. Quero com os irmãos chegar a Deus. Eu busco Deus.

6. Qual a comunidade que você vive atualmente, e o que faz lá?






Depois de ter vivido numa comunidade de ação social, no começo do ano fui solicitado por meus superiores para servir na comunidade paroquial da Restinga, na paróquia de Nossa Senhora da Misericórdia, uma das vilas de Porto Alegre.
Sinto muita vontade de enumerar muitas coisas que eu faço nas pastorais, que são várias, mas para mim não é isso o mais importante. O fundamental seria o “como tenho sido” nas pastorais; se o meu jeito de ser faz passar o rosto de Deus àquele povo. Tenho procurado fortificar as lideranças e despertar novas lideranças, para que elas acompanhem seus grupos nas pastorais, sobretudo, a pastoral do batismo, do catequista, do dízimo, nas capelas e os coroinhas. Temo que o meu fazer ofusque o Ser de Deus.

7. A pastoral que está fazendo tem dado resultado positivo imediato, ou será necessário um tempo maior?

O resultado não depende de mim. A mim cabe cuidar com muito zelo àqueles que me confiaram. Cada flor brota fruto em seu tempo. Cada fruto amadurece em seu tempo. Cada fruto é diferente do outro, embora sejam da mesma árvore. Por outro lado, não faz muito tempo que estou nessa comunidade.
Como seria interessante se os frutos começassem a amadurecer em mim primeiro...!

8. Esta comunidade em que está vivendo, têm demonstrado uma boa aceitação deste trabalho?

Quando se fala de periferia se pensa em comunidades de revoltosos, agressivos, descompromissados, “vagabundos” traficantes. Tem esses aí, como existem em condomínios fechados com dois portões, muros altos, cerca elétrica, vigia e câmeras. Mas, na periferia tem muito mais que isso aí. O coletivo fala muito alto, por isso que elas são chamadas de “comunidade”. Eles se chamam “meu irmão”.
A comunidade em que faço parte é maravilhosa. Buscam novos horizontes, novas idéias. Quer crescer. Precisa de lideranças que os compreenda, que os escute, mesmo que não falem nada. É um povo que ama. Alias, na avenida principal encontra-se escrito no letreiro “Tinga teu povo te ama”. É um povo que só quer amar.
O maior problema não é se eles aceitam o nosso trabalho, mas se nós os aceitamos na sua realidade e se com o nosso trabalho não confirmamos mais ainda o nosso preconceito. Ninguém gostaria ser tratado como um “coitado”!

9. É possível usar as próprias lideranças da comunidade para obter um resultado crescente?

Muitas vezes pensamos que gente de periferia só executa idéias que vêm já prontas a partir de fora dela. Gente da Restinga é capaz, gente da Restinga acredita nos seus sonhos. A Restinga só muda com o protagonismo do seu povo. Devemos parar com a idéia que sustenta que “o santo da terra não faz milagre”. Simplesmente meu papel é ajudar e não substituir as lideranças já existentes e aquelas que vão surgindo.

10. Já pensou em desistir frente às dificuldades que aparecem?

Tem certos momentos que a dificuldade fala mais alto que os sonhos que a gente carrega. Nessa hora dá vontade de desistir dos sonhos.
Mas, aonde irei para me ocultar da dificuldade, dos problemas?! Em qualquer lugar lá estão os problemas. Os momentos difíceis amadurecem os nossos projetos, embora não entendamos imediatamente, na hora. A revisão do sonho e do projeto pessoal me ajudam a perseverar e renovar a minha resposta ao chamado.
O preocupante não são os problemas, mas o jeito como eu lido com eles.

11. Sabemos que você é Secretário de Redação e Edição de Arte, da revista A Ponte. Qual o objetivo desta revista?

Eu já não sou mais secretário dessa Revista. A minha nova missão não me permite trabalhar nela como antes, embora ainda esteja ligado a revista.
A Ponte nasceu para servir como elo de ligação entre os Religiosos Pobres Servos e seus familiares. Através dela as informações chegavam ao conhecimento de toda família Calabriana. Hoje ela não é só elo entre os religiosos e seus familiares. É um meio de comunicação para todos os interessados. Ela tem mais de 2500 assinantes, só no Brasil, chegando a vários países dos quatro continentes.
Seu objetivo principal é evangelizar, usando o meio de comunicação.

12. Gostaria de através da tua experiência de vida, deixar alguma mensagem, como um testemunho de esperança, fé e amor?

Quero lhes falar da missão.
Quer o soldado quer o vocacionado exercem uma missão. Mas, existe uma grande diferença entre ambos:
a) o soldado vale-se de sua estratégia, o vocacionado vale-se do plano de Deus;
b) o soldado é um mercenário, o vocacionado é um missionário;
c) o soldado parte para um tempo determinado, o vocacionado, para um tempo indeterminado;
d) o soldado vai desconfiando, o vocacionado parte confiante.
e) O soldado carrega na mochila o projeto estratégico para matar, o vocacionado leva coração um projeto para que todos tenham vida.
f) O soldado protege a sua vida, o vocacionado doa a sua vida;
g) Para o soldado vale a lei do mais forte, o vocacionado é a voz dos sem voz, os pobres, e propõe a vez do fraco.
Deus quando chama não revela toda sua intenção de uma só vez, ele pouco a pouco vai revelando, na medida que se vai revelando. Mas, acima de tudo Ele ama sem igual: incondicionalmente.
SHALOM!

terça-feira, 17 de março de 2009

CURSO DE LIDERANÇA JUVENIL

Curso de Liderança Juvenil.






O CLJ, é um curso que envolve jovens de 14 a 18 anos normalmente.
Tem como propósito evangelizar, construir líderes em suas comunidades, bem como viver no amor junto aos familiares, vizinhos, colegas etc.















Alberto ao centro.



Alberto Jean Menezes Karkow, 15 anos, aluno da 1.ª série da Escola Média.

O que consideras positivo em tua vida?

Em minha vida considero positivo o fato de ter minha família e Deus como suportes.Tenho muitas oportunidades como estudar, ter um lar e acesso ao lazer: hoje em dia isso é muito importante para ser bem sucedido tanto como cidadão como pessoa.

Um filme inesquecível

A Paixão de Cristo.

Um medo

Meu medo é que as coisas ruins do mundo me corrompam fazendo de mim uma pessoa má sem fé.

Sobre a felicidade

A Felicidade para mim não é acumular bens materiais nem ter fama glamour. É sim viver a vida sem prejudicar ninguém, ficar perto de quem te faz bem e sempre ter Deus no coração.

Sobre a religião

Sou católico e considero a religião muito importante em minha vida; gosto de frequentar a Igreja e principalmente o grupo de jovens do qual faço parte.

E Deus?

Ao meu ver, Deus tem o poder de modificar nossas vidas e também poder sobre o mundo; eu costumo fazer uma oração para ter um diálogo com ele.














David Gabriel Rodrigues Soares, 16 anos, trabalha e estuda na 2ª série da Escola Média.


Da esquerda para a direita, David

Fala de tua família

Adoro minha família, sei que sempre posso contar com eles, e eles sabem que podem contar comigo, eu dou força a eles e eles me dão força.

Um medo

Perder minha família.

Qual o maior problema dos jovens, hoje?

As drogas e as bebidas. A solução estaria em mostrar as consequências das mesmas nas pessoas.

O que pensas sobre a felicidade?

O maior bem do ser humano.

Já fizestes algum trabalho voluntário?

Sim, já fui com o CLJ (grupo de jovens da Igreja N. Sra. das Dores) a uma casa de crianças com problemas mentais, e fizemos uma tarde de atividades lá.

O que pensas de Deus?

Deus se tornou homem e deu sua própria vida para nos salvar, Ele me representa força e coragem.









Da esquerda para a direita, Alexandra.




Alexandra Lis Alvin, 18 anos, estudante de História da UFRGS.



Fala de tua família

Talvez pelo fato de ser filha e neta de mulheres divorciadas, hoje eu saiba o valor que tem a construção de uma família. Não gostaria que minha família tivesse os problemas que tem, mas olhando eles me inspiro para lutar para que, na família que um dia formarei, eles não existam assim. Mas agradeço imensamente a Deus por ela existir!



O que consideras positivo em tua vida?

A minha insistência em continuar acreditando e tendo fé num certo Jesus Cristo, por mais que o mundo tente me provar o contrário. E também o amor que recebo das pessoas que amo.

Um medo

Deixar de ter fé, porque daí todos os outros medos podem nos vencer.

Qual o maior problema dos jovens hoje?

Acho que os jovens de hoje estão perdidos, sem uma luz sobre o que é realmente certo e errado, enganados por falsas ideologias e pela mídia, carentes de famílias que realmente os ensinem o que é o amor. E ainda acho que a solução é Cristo.

Sobre a felicidade?

Felicidade é algo muito bom que todos estão atrás, nem sempre pelos caminhos mais certos. Acho que a principal felicidade é acreditar em Deus e tentar fazer tudo o que puder por Ele, dos pequenos aos maiores gestos.

Fala de tua religião

Sou católica e descobri em Deus minha força ao ingressar nos movimentos de jovens da minha paróquia ( Nossa Senhora das Dores). Gostaria que houvesse mais aquele amor que sabemos que carregavam os primeiros cristãos: aquela força do Espírito para amar e renovar tudo. Deus é muito importante pra mim e luto pra que continue sendo.


SHALOM!

sábado, 14 de março de 2009

Espiritualidade










É a vida espiritual vivida.
A escolha fundamental que cada um faz é aquilo que o caracteriza, e deve ser sempre uma escolha de amor! Amor edifica sempre! Quanto maior o amor, mais completa a obra!
A espiritualidade é uma experiência íntima que necessariamente deve passar pelo caminho do coração. É, portanto uma constante experiência de vida no Espírito.

A espiritualidade é estrada, é endereço para a casa do Pai, é poder dizer finalmente cheguei! Todavia esta não é uma viagem que se faz apenas com as pernas, mas é uma viagem que se faz com todo um modo de ser que leva a um encontro. Quem não aceita este encontro desaparece! Não foi capaz de experimentar a vida em Deus.

A espiritualidade nos recorda que temos um compromisso com o qualitativo: o nosso compromisso é com o divino! Nós não podemos perder a oportunidade de nos encontrarmos com Ele. O compromisso com Deus é o Kairós do cristão. É abraçar a espiritualidade cristã e ser a revelação de Jesus Cristo no mundo e para o mundo. A hora é agora! Não podemos perder tempo! Quem não se apresenta pleno de convicções, disposto a colaborar com o projeto de Jesus Cristo, permanece fora!


A ESPIRITUALIDADE É A VIDA ESPIRITUAL VIVIDA. A REALIDADE DO ESPÍRITO QUE SE VIVE.

Ter alegria de Santo Agostinho diante da descoberta da verdade! Não existe espiritualidade sem um desejo íntimo. A partir daí tem que fazer a palavra ressoar e refulgir! Crer no Amor divino e humano que impulsiona, que torna amável a pessoa, que permite a troca mútua de dons e bens!
A espiritualidade transcende dados e vai à raiz da experiência, provoca um amadurecimento, leva a uma compreensão mais perfeita da vida. Podemos dizer: cada um se torna aquilo que ama! Quem é vazio não se torna ninguém.

O amor edifica sempre! Quem ama permanece em Deus e Deus nele!

SHALOM!

quinta-feira, 12 de março de 2009

Jovem Apóstolo de Jovem

Olá!


O CLJ é um grupo de jovens que pertencem a uma paróquia.
Estes pertencem a paróquia N.Sªdas Dores-POA.
O jovem Solano tem uma experiência e caminhada na Igreja,
e gostaria de compartilhar conosco.




Com que idade voce ingressou no CLJ, e de que maneira?

-Entrei no clj com 16 anos e entrei através de um convite que tive de uma amiga em um momento triste da minha vida, com a morte da minha mãe.







Solano no centro.



A sua família sempre apoiou a sua participação no movimento?

- Sim

Fale mais de sua família. Seus pais, se tens irmãos, onde vivem, com que frequencia se encontram?

-Meu pai vejo muito pouco. Moro com minha tia que considero como minha mãe e meu primo que considero como um irmão.
Tenho dois irmãos, que não vejo faz anos, pois moram fora do Brasil, mas falo bastante com eles pelo telefone e msn.

Nos momentos mais difíceis da tua vida, o que o grupo do CLJ representou para voce?

- Representou muito, pois me deu forças quando ja não havia mais.


Sabemos que voce tem várias músicas que são de sua autoria.Pode citar quantas são, e quais foram premiadas em festivais de música Católica?

- 20 musicas minhas, sendo duas premiadas. Uma comigo tocando e outra que os meus "pupilos" e irmãos tocaram, me representaram de uma forma espetacular. Coloquei 4 músicas em festivais.




Prêmio do Canto Mariano, Ruah/2008.


Hoje voce é um dos mais antigos no movimento, o que pretende para o futuro.Engajar-se em algum outro movimento, algum voluntariado?

- Pretendo seguir levando através de minhas músicas, minha voz e meus acordes. DEUS para todos.

O que Deus é em tua vida?

- Tudo, porque ele me fez e tenho certeza que foi para levar a palavra dele através desse dom tão bonito.

Gostaria de acrescentar alguma coisa que não foi perguntado, alguma experiência?


- Tive uma experiência. Eu estava tocando em uma paróquia na zona norte( Madre Tereza de Calcutá ) a música chamada VOCAÇÃO ( Maninho) e um rapaz depois da missa veio me abraçar chorando dizendo que estava em dúvida e ao escutar essa música que eu tinha tocado tinha decidido e que irá entrar no seminário para ser padre! Isso me comoveu um monte!
Que mensagem poderia deixar para os jovens?

- Jovens na hora que vocês souberem a força que tens incendiareis o mundo.




SHALOM!